(1ª Manga) 17ª e 18ª Provas do Henrique Gonçalves 2015 (18º Campeonato)

Carregado [Kartodromo do Campera (B)]

17ª Prova da 1ª manga

Fábio Santos, estreia-se no topo da tabela.

Com o forte incentivo de ver quem sucederia Ruben Costa no título, foi Fábio Santos quem surpreendeu. Partindo da frente, a Fábio não pareceu ser muito difícil a obtenção (pela 1ª vez) da melhor volta da prova.

Fábio Santos, não só manteve a sua AutoAndrive na frente da prova, como também se afastou bastante do segundo classificado.

Fábio Santos, foi pela primeira vez, o mais rápido em pista. No entanto, esta estreia, passaria um pouco ao lado de todos pois o mais interessante, era ver o que os “Migueis” poderiam fazer.

No entanto, a segunda posição de Miguel Neto, prometia uma decisão de evento bastante discutida, até porque Miguel Patrício ficaria logo de seguida com o 3º melhor registo. Pedro Cristóvão, conseguiria ser o 4º mais rápido, superando Fábio Costa, que assim conseguia a ultima posição pontuável.

Em "luta" directa pelo "Troféu Henrique Gonçalves", os "Migueis", Neto (24) e Patrício (8), mantiveram-se juntos toda a prova.

Logo atrás de Fábio, Miguel Neto (24) e Miguel Patrício (8), “atirariam” a decisão do titulo para a última prova do ano.

Joaquim Fernandes, seria o 1º dos não pontuados, relegando Diogo Topa para o 7º e Ruben Conceição para o 8º. O 9º melhor tempo, seria obtido por Ruben Costa e a fechar o “top-tem” ficaria o registo de Bernardo Ferreira.

17ª prova da 1ª manga: 1º Fábio Santos (47,697s.) da AutoAndrive, 2º Miguel neto (47,778s.) da EKT Spares World Mobile e 3º Miguel Patrício (47,813s.) da Karters Team.

18ª Prova da 1ª manga

… Pedro gregório vence e arrebata o título de “melhor piloto do ano”.

Uma reviravolta surpreendente, foi o que aconteceu nesta prova. Após as pontuações de Miguel Neto e Miguel Patrício na prova anterior, a Pedro Gregório, a única possibilidade que tinha de vencer o troféu, era de ser o mais rápido e esperar que nenhum dos outros dois pontuasse. Ora, isso foi exatamente o que aconteceu, Pedro Gregório dominou toda a prova a seu belo prazer, ficou com a melhor volta e nenhum dos seus adversários pontuou.

Contrariando as expectativas e contra todas as previsões, Pedro Gregório conseguiu o que se pensava já não ser possível, salvando assim a má temporada da equipa O Praticante.

Contrariando as expectativas e contra todas as previsões, Pedro Gregório conseguiu o que se pensava já não ser possível, salvando assim a má temporada da equipa O Praticante.

Assim sendo, e pela primeira vez em 19 anos, os dois primeiros no evento, empataram. Recorrendo à 1ª regra de desempate, Pedro Gregório, pontuou por 9 vezes e Miguel Patrício 8, o que deu a vitória a Pedro.

Voltando à prova, Pedro Cristóvão seria o segundo mais rápido, relegando Humberto Conceição para a terceira posição. O 4º lugar, ficou na pertença de Tiago Teixeira e o último lugar pontuável acabou nas mãos (e pés) de Fábio Santos.

Para Miguel Patrício (Esq.), este foi mais um revés, pois há imagem do ano passado, voltou a empatar e ser relegado para a pior posição. Neste seu "full" regresso à Nacional Kart, Miguel Neto (Dta.) provou continuar a ser um piloto que há que contar até ao fim.

Para Miguel Patrício (Esq.), este foi mais um revés, pois há imagem do ano passado, voltou a empatar e ser relegado para a pior posição. Neste seu “full” regresso à Nacional Kart, Miguel Neto (Dta.) provou continuar a ser um piloto que há que contar até ao fim.

O 1º dos não pontuados foi Ruben Conceição enquanto Miguel Patrício, ficaria com o 7º melhor tempo e Diogo Constante com o 8º. O 9º melhor registo, ficaria para Diogo Topa e Miguel Neto fecharia a contagem dos “dez mais”.

18ª prova da 1ª manga: 1º Pedro Gregório (47,789s.) de O Praticante, 2º Pedro Cristóvão (48,006s.) da AutoAndrive e 3º Humberto Conceição (48,084s.) da Born 2 Race.

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